“No começo da era que se seguiu à Segunda Guerra Mundial, um consultor de vendas americano chamado Victor Lebow declarou:
´A nossa economia enormemente produtiva... requer que nós façamos do consumo o nosso modo de vida, que nós convertamos a compra e o uso de mercadorias em rituais... que nós busquemos a nossa satisfação espiritual ou do nosso ego no consumo... nós precisamos de coisas consumidas, destruídas, gastas, substituídas e descartadas numa taxa continuamente crescente´.”(Durning, Alan, in Qualidade de Vida, 1991. Worldwatch Institute. São Paulo, Globo, 1991, p.205.)
Hoje, como resultado, estamos caminhando rumo à própria extinção. Parece um exagero dizer algo assim, mas não é. Como já citei anteriormente, o mundo continuará. O mesmo não se pode dizer do homem...
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