quarta-feira, 31 de março de 2010

[Ironic Mode:ON]


Eu te odeio. E te odeio por duas razões muito simples: a primeira não lembro, e a segunda é que você é diferente de mim. Esse teu jeito de não-eu me cansa. Você pensa diferente, age diferente, gosta de coisas diferentes, e isso é simplesmente horrível. O mundo seria um lugar melhor se todos fossem como eu. Você seria uma pessoa melhor se pensasse como eu, e agisse assim. Veja bem, não estou dizendo que o seu jeito é ruim, apenas que o meu jeito é o certo, e fazer as coisas como eu faço é melhor, sempre. Imagine que mundo perfeito: todos teriam a minha religião e o meu gosto partidário. Gostariam apenas das comidas que eu gosto e assistiriam apenas os programas de TV que eu acho que são divertidos. Todas as pessoas da face da terra seriam gremistas e heterossexuais. Não seria exatamente belos, mas também não seria feios. Não seria magros, mas também não seriam obesos. E nem precisaríamos conversar, pois todos teriam a mesma opinião que eu, o que economizaria muito trabalho. Já pensou que maravilha?
Não haveria brigas e discussões inúteis, porque todos, assim como eu, estariam certos sempre, e a verdade absoluta existiria e aconteceria! Todos iriam querer ter olhos claros, mesmo tendo-os castanhos. Todos dormiriam pouco. Ninguém odiaria dias nublados, nem futebol na televisão. As pessoas não gostariam muito de leite e seus derivados, e gostariam de comidas com muita cebola, alho e um toque de pimenta. Ah, e de café, muito café...
Todos seriam gaúchos também, e, por isso, melhores que todos os outros. Mas, se todos fossem iguais, como uns se achariam melhores que outros? Ah, também, não precisamos pensar em todos os detalhes...
No mundo perfeito, todos seriam iguais a mim, e você seria melhor. Melhor por ser como eu. E aí eu poderia gostar de você, e nossa coexistência seria fácil. Mas porque você insiste em ser diferente? Por que insiste em ser pior? Em ser não-eu?
Imagine o mundo que desenhei para nós! Seria o fim da diversidade! O fim do racismo! O fim da intolerância religiosa! O fim do terrorismo! O fim das guerras! O fim de tantas coisas!...
É... Realmente, poderia ser o fim de tudo...

- X - X - X -

Agora, falando sério, o pior mesmo é que há muita gente que pensa assim. Me fez lembrar aquela canção romântica que diz “... existiria a verdade, verdade que ninguém vê, se todos fossem no mundo iguais a você...”. Se todos fossem, no mundo, iguais a mim, seria o fim de tudo. Tudo o que temos consiste em diferenças. Você sabe o que é ser magro porque é diferente de ser gordo. Você sabe o que é ser rico porque é diferente de ser pobre. Você sabe que o azul é azul porque há muitas outras cores, e todas elas são diferentes. Mas só sabe que é azul porque alguém te disse que era, e você acreditou. E você sabe o que é ser tantas coisas, sem nunca ter sido nada. É estranho. Mas tudo o que pensamos saber a respeito do mundo talvez não seja bem assim. Você sabe o que é ser bonito ou feio? Não há um padrão para isso. Alguém vindo da Feiolândia, onde não há TV ou mídia impressa, pode achar as pessoas da Lindolândia muito feias. E elas estariam erradas?
Nós não fomos tecidos em um padrão único, como um bolo em uma forma. Ou um copo onde se coloca água. Mas a verdade é que acabamos agindo como se tivéssemos sido, e nos conformamos. Literalmente conformamos. Ficamos do formato da forma ou do copo, e isso é tão fácil! O difícil mesmo é transbordar, ou seja, transpor as bordas que nos aprisionam dentro de algo que nem podemos ter certeza se é bom ou ruim. E, mesmo não sendo bom ou ruim, porque nada é absoluto, poderia ser sempre melhor. Bastaria para isso que saíssemos de nossos copos e nos misturássemos a outras águas. Ah, sim, isso seria muito refrescante! Até porque a água parada prolifera toda a sorte de vermes e impurezas.

Enfim, eu poderia ficar horas escrevendo sobre esses assuntos, mas prefiro não me estender muito. Até porque duvido que alguém lerá tudo até o fim. Ou não, já me disseram em um comentário, num outro post desse mesmo veículo internético, que alguém sempre lê. Veremos...

Você gosta do coelhinho da Páscoa?



Pois então saiba: ele não gosta de você!





terça-feira, 23 de março de 2010

Sensualidade Vs. Beleza


Ultimamente, quando dá vontade de escrever sobre algum assunto específico, descanso um pouco e assisto um pouco de TV até passar. Porém, desta vez, senti vontade de construir esse pensamento: sensualidade vs. beleza.
Lembro-me de uma vez que vi a Grazi, aquela do BBB, na Playboy de um amigo. Na época eu ainda não assinava a revista. Minha impressão, naquele tempo, foi de que ela era uma mulher bonita, mas pouco sensual. Foi naquele momento que internalizei os conceitos de sensualidade e de beleza, e idealizei-os como qualidades independentes que não são mutuamente excludentes. Veja bem, uma mulher pode ser bonita e não ser sensual, e pode ser sensual sem ser exatamente bonita (daí o independente); e pode também ser as duas coisas juntas (daí o não mutuamente excludentes). A beleza está mais ligada à admiração, enquanto a sensualidade está ligada à atração. É como comparar aquele prato japonês, feito com peixe cru, com aquela lasanha maravilhosa. Se você não gostar de peixe cru, provavelmente achará o prato japonês muito bonito, mas pouco atrativo; ao contrário da lasanha, que, embora sendo mais feinha, vai te deixar com água na boca.
Enquanto a beleza é subordinada à aparência, a sensualidade está apenas relacionada a esta. Ou seja, a sensualidade depende de outras variáveis, todas muito pessoais. E tem mais influência no fato de você se apaixonar do que a beleza.
Mas permita-me tentar abrir melhor o conceito: sensualidade implica o jeito de andar, falar, agir, olhar, pensar (sim, pensar!), tocar, sorrir e ser (entre outros). É o “plus a mais”, se é que você me entende.
Mas é claro que é preciso ser um pouco maluco para tentar separar e dissecar os dois conceitos. Ser um pouco mais louco ainda se você pretender explicar isso a alguém. E bem insano se publicar isso em um blog ou coisa parecida.

So, that’s it! Welcome to my freak world...

Ps: More explanations will be made in another time. (not!)
Ps2: No, I don’t know speak english, much less write! [2]

(Concordou? Discordou? Deixe seu comentário...)

domingo, 21 de março de 2010

Muro da Morte

Eu já conhecia o Globo da Morte, mas veja o que os caras fazem na Índia:



Doideira T O T A L !

quinta-feira, 18 de março de 2010

Terror made in China!!!

Quem assistiu a filmes como "O Chamado" e "O grito"? Qualquer semelhança não é mera coincidência!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Os Cinco Macacos


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa sala de testes. Bem ao centro, havia uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituiram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo macaco veterano foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto, e afinal o último dos veteranos, foi substituído.

Os cientistas, então, ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

- "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui".



Não, eu não vou dissecar este texto. Prefiro que cada um tente ver o que esta experiência traz em comum com o ser humano. Se você quiser arriscar um comentário, fique à vontade.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Tudo passa... ou quase tudo. Ou quase passa...

Sabe aquela coisa de que você mais gosta? E aquela pessoa a quem você mais ama? Imagine sua vida sem nenhuma delas. Imaginou? Isso pode acontecer. E isso pode ser de uma hora pra outra, como num piscar de olhos, por assim dizer. E acontece.
Na verdade, todos os nossos gostares e amares são efêmeros, como a água da chuva, agora está aqui, e depois não está mais. Todos ou quase todos ao menos. Apenas Deus não passa, para aqueles (como eu) que nele acreditam. Se você não acredita, então você se enquadra na categoria ‘todos’. E essas coisas terminam mais fácil do que você imagina.
Pode acontecer de uma forma mais, ou menos trágica, depende da situação ou dos acontecimentos. Ou não. Por exemplo: a pessoa a quem você é mais apegado pode morrer de uma hora pra outra, ou simplesmente te trair e te destruir. Simples. Rápido. Totalmente doloroso.
Mas minha intenção não é a de escrever coisas tristes. Bom, ao menos não é dizer coisas tristes. Até porque não considero a fragilidade de nossos amores algo triste, apenas é algo humano. O grande problema é que, com o passar do tempo, não nos entregamos mais aos nossos relacionamentos, devido ao medo que temos de sofrer por amor. Com o passar do tempo, acabamos vivendo menos por causa disso, tiramos a vida de nossos dias. E é perfeitamente compreensível que seja assim, pois se vivemos menos, também morremos menos, e ninguém gosta de morrer. Quem tem amor à vida se protege. Passa pela vida usando um cinto de segurança. Quem anda sem cinto, com a cabeça pra fora do carro, gritando, cantando e mexendo com quem está passando pela rua é insano. Eu me considero um pouco dos dois...
Mas aí é que está o bonito da vida: viver intensamente, até cansar. Dormir pouco, comer bem, amar muito as pessoas, independente do que elas são, e gostar muito de tudo isso.
Ah, já nem sei mais também. A vida não é uma receita de bolo: cada um faz de um jeito, e, no fim das contas, as coisas acabam dando certo, na maioria das vezes. Ou não. Complicado? Não, simples. Mas difícil, isso eu reconheço.
Não é sempre que sou assim também. Às vezes estou torcido. Todos temos nossas ‘torceduras’. Você também tem as suas. Já sabe quais são? Acha que não tem? Então limpe o espelho, e olhe bem de perto...

domingo, 7 de março de 2010

Considerações Sobre o Oscar 2010

Hoje acordei e tive um pensamento inusitado: vou torcer por Avatar. Vou torcer para o melhor filme em 3D já feito, e campeão de arrecadação de todos os tempos levar a melhor na cerimônia do Oscar. Tenho os três favoritos ao Academy Award de melhor filme baixados no computador. Assisti a Avatar em 3D no cinema, 3 vezes, e assisti a Bastardos Inglórios no PC, e depois no DVD. Adorei. Com certeza um dos melhores do Tarantino. Mas os Smurfs do Jim Cameron me conquistaram.

- X -

Fico pensando também que está na hora da Academia premiar um blockbuster bem feito. Já poderia ter feito isso com O Cavaleiro das Trevas. Devia ter feito, e não fez. Espero que não repita a dose, porque eu acho isso errado.

- X -

Sobre Guerra ao Terror, que, segundo muitos, é o favorito para levar a estatueta, aida não o assisti. Baixei mas não rolou aquela vontade de ver. Vou fazer isso agora, antes que comece a cerimônia, para ter a minha idéia a respeito de quem é melhor. Porém, será muito difícil tirar Avatar da primeira posição no meu ranking particular do ano.

- X -

A seguir, o ranking que eu bolei baseado no meu parco conhecimento sobre cinema e minhas árduas leituras internéticas:


Melhor Filme: Avatar

Melhor Direção:
Kathryn Bigelow - Guerra ao Terror.

Melhor Roteiro Original: Bastardos Inglórios.
Melhor Roteiro Adaptado: Amor sem Escalas.
Melhor Animação: Up – Altas aventuras.
Melhor Filme Estrangeiro: A Fita Branca.
Melhor Ator: Jeff Bridges - Coração Louco.
Melhor Ator Coadjuvante: Christoph Waltz - Bastardos Inglórios.
Melhor Atriz: Sandra Bullock - Um Sonho Possível.
Melhor Atriz Coadjuvante: Mo’Nique - Preciosa.

Melhor Direção de Arte: Avatar
Melhor Cinematografia: Avatar
Melhor Figurino: Coco Antes de Chanel.
Melhor Edição: Guerra ao Terror
Melhor Maquiagem: Star Trek
Melhor Trilha Sonora: James Horner - Avatar.
Melhor Canção: “The weary kind” - Coração Louco.
Melhores Efeitos Visuais: Avatar.
Melhor Som: Avatar.
Melhor Edição de Som: Avatar.
Melhor Documentário: The Cove.
Melhor Documentário em Curta-Metragem: Rabbit à la Berlin.
Melhor Curta-Metragem: The Door
Melhor Curta de Animação: A matter of Loaf and Death.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Super Tosco

uhauhauhahuauhauhauha!!! Vi no Super Pérolas e não resisti... isso é muito bom!

Um jeito criativo de tentar o suicídio!

E idiota também. Juro que tinha mais uma postagem "séria" planejada pra hoje, mas o clima estava ficando um pouco pesado.
Enfim... vejam o que o bocaberta fez... paspalho é apelido. Talvez na próxima vez ele consiga que a roda de trás passe em cima de sua cabeça! Quem sabe, né?

terça-feira, 2 de março de 2010

Childish Feelings

Ainda me surpreendo com as pessoas. Mas, como já afirmei a mim mesmo antes, o melhor é curtir as pessoas, sem esperar nada em troca. Pensando bem, eu não disse isso antes, mas é o que eu penso afinal. As pessoas podem nos surpreender, e surpreendem. Há pessoas que pensamos serem maduras, e demonstram não ser. Exemplo: EU. Pra começar, escrever isso aqui já é passar atestado de imaturidade. Isso aqui é um lugar público, e, no fim das contas, mesmo que tenha muito poucos acessos, tem gente que acaba lendo.
Mas vou tentar traçar a linha bêbada de meu raciocínio claudicante...
Na verdade, quem mais me surpreende neste mundo sou eu mesmo. Às vezes tenho uns sentimentos tão infantis que tenho vontade de me dar um soco. E é sério mesmo. Não sei se há muitas pessoas que se socariam mais do que eu. Me surpreendo por ficar surpreso com as coisas, e com as pessoas. A verdade é só uma: as pessoas são más por natureza. Quando são boas e gentis, significa que estão vencendo seus monstros interiores. Sim, é isso! Meus monstros interiores! Por alguma razão eles despertam, e as coisas ficam difíceis. O despertar dos monstros pode ser desencadeado por vários fatores, mas, em especial pela projeção. Acho que foi a projeção que fez com que meus monstros me incomodassem tanto. Quando vejo nos outros um defeito meu, é muito difícil de engolir. Eu não aceito meus defeitos, portanto fica difícil aceitá-los nos outros. Um exemplo clássico é o coitadismo. Não suporto o coitadismo. Deixei para trás há muito tempo atrás meu coitadismo, e nunca mais fui o coitadinho. Detesto que tomem as dores por mim. Acho insuportável. Prefiro assumir o ônus de meus defeitos e de meus erros. Prefiro pagar o dobro a ver alguém tomar as minhas dores. Quando vejo alguém tomando as dores de outrem, isso desperta em mim aquele velho gatilho. Parece que é comigo, e eu detesto isso. Detesto isso EM MIM.
A solução (acho) é respirar fundo, curtir uma boa música e elevar o astral acima desses sentimentos infantis circunvizinhos. Deu certo hoje. Ao menos por um tempo.
Outra forma de coitadismo é aquela de infantilmente ficar doído por coisas bobas. No meu tempo alguém assim era carinhosamente chamado de dodói. Não combina com a idade adulta. Tanto não sei lidar com isso que minha única reação é ignorar. Sabe quando dá um branco e a gente não faz idéia do que fazer? Sou eu diante de uma situação de dodoidismo. E bem que eu queria elaborar melhor muito do que expressei aqui, mas o post tomaria toda a página, que já é bem grande pro meu tamanho.

Será melhor então deixar passar?
Não sei, e isso é tudo o que eu sei...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Pensamento do dia

Que pode uma criatura on-line senão, entre criaturas internéticas, blogar?

Cantinho Escondido

Saudade. Que palavra misteriosa e mágica ao mesmo tempo. Carregada de um significado maior do que o dicionário lhe confere. Um sentimento melancólico, sim. Sem dúvida. Mas com significados diversos. Ou talvez não. Talvez o autor deste blog esteja novamente vendo chifres em cabeça de cavalos. A propósito, o autor do blog também acaba de afirmar que a ciência ainda não pode comprovar a inexistência de cavalos com chifres.
Voltando ao tema central, visitei três pessoas muito importantes para mim neste fim de semana: minha mãe e meus avós paternos. Os três sepultados no cemitério de Palmeira das Missões. Lembrei-me de Marisa Monte cantando: “Dentro de cada pessoa tem um cantinho escondido, decorado de saudade...” Na verdade, ouvia esta música pouco antes de chegar lá. Como é grande o poder que a música tem de nos fazer viver emoções. De nos fazer pensar nas coisas. Lembro quando tinha meus quatorze anos de idade (eu acho), e chorava ouvindo “Vento no Litoral” num radinho bagaceiro. Ah, a saudade... Até hoje quando escuto “Vento no Litoral” lembro daquele tempo, e daquele guri, algumas vezes com um nó na garganta. Não sei nem exatamente do que eu chorava, mas apenas o fato de ouvir a música me faz entrar em contato com um eu antigo, e eu vejo-o como raras vezes consigo. Saudade...
Saudade de minhas felicidades e infelicidades. De minhas vitórias e derrotas amargas. De minhas ilusões e desilusões. E, quanto mais eu penso a respeito de certas coisas, mais eu tenho certeza de que sou louco. E mais fico convicto de que a insanidade me cai bem. Não pode ser normal ter certo saudosismo por sentimentos considerados negativos. Mas deve ser porque eu não considero nenhum sentimento negativo. Sentimentos são apenas sentimentos. Nem bons, nem maus.
Mas o fato é que eu também tenho um cantinho escondido. Muito bem decorado e revisitado quando possível. Apenas um lugar para o coração pousar. Um ambiente que frequente sem morar...

Ps 1: Quando pensei em fazer esta postagem, ainda era fevereiro.
Ps 2: Não encontrei uma versão ao vivo desta música, que era a minha pretensão, então, vai esta mesmo...