O ano está em seus últimos suspiros. Dois mil e nove está prestes a virar pó, e parece que já vai sem nem ter começado... Mas não é assim que é; é assim que é para mim. É assim que foi. É assim que me parece. E parece que vai embora como começou. Calmo. Sereno. Tranquilo. Lento... como aquele carrinho de montanha russa, subindo até despencar numa loucura sem fim, nos fazendo passageiros indefesos. Acho que é isso mesmo, muitas vezes somos meros espectadores da vida passando à nossa volta.
Eu queria um 2010 diferente, mas me sinto no olho do furacão. O ano que passou foi de ventos violentos (figurativamente falando ou não), e essa calmaria repentina perto do fim soa como um prelúdio ao que está por vir. Pode ser um vendaval, uma enchente, uma onda gigante ou as ‘costas’ do furacão, não sei... mas o que quer que venha, seja forte o suficiente para levar embora o que não presta, ou nos carregar para um lugar melhor.
Soa piegas, mas é verdadeiro... um 2010 repleto de boas surpresas para todos nós! [/clichê]
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