segunda-feira, 30 de novembro de 2009

The Hardest Part

Mais uma dose de Coldplay...
Música excelente, letra comovente...
Mais detalhes na próxima edição.

Lei Mário da Penha


Clique na imagem para ampliar e divirta-se...

Vi num blog, mas não lembro qual...

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Você lava ou você limpa?

Ainda não posso entender como cheguei até aqui sem esta dica essencial de higiene...

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Eu ri...


Frases e suas versões em inglês:


Skirt already of here! Saia já daqui!
I am more I. Eu sou mais eu.
Do not come that it does not have... Não vem que não tem...
To release the hen. Soltar a franga.
Wrote, didn't read, the stick ate. Escreveu, não leu, o pau comeu
If it gives cake I take my body out! Se der bolo eu tiro meu corpo fora.
She is full of nine o'clock. Ela é cheia de nove horas.
This is the end of the bite! Isto é o fim da picada.
Tea with me. I book your face. Xa' comigo. Eu livro tua cara.
Between, my well. Entre, meu bem.
I don't have plus bag! Não tenho mais saco!
This face is crazy of giving node! Esse cara é louco de dar nó.
'To kill the snake and show the stick. Matar a cobra e mostrar o pau.
Oh, my God of the sky! Oh, meu Deus do céu.
Can you please break my branch? Você pode quebrar meu galho?
The wood is eating! O pau tá comendo!
I'm with you and I don't open. Estou contigo e não abro.
I will wash my female horse. Vou lavar a égua.
You travelled on the mayonaise. Você viajou na maionese.
Go suck screws to see if it turns into nails. Vai chupar parafuso pra ver se vira prego.
I have to peel this pineapple. Tenho de descascar este abacaxi.
Who advises friend is! Quem avisa amigo é!
He ate the bread which the devil flattened out. Ele comeu o pão que o diabo amassou.
Do you think this is the house of mother Joanne? Tá pensando que isto é a casa da mãe Joana?
Do you like over table? Você gosta de sobremesa?
Go catch little coconuts. Vai catar coquinho.
There are bads that come for goods. Há males que vêm pra bem.
You are by out. Você está por fora.
He is a good people for donkey! Ele é gente boa pra burro.
It's the greatest male cockroach! É o maior barato!
You are very face of wood! Você é muito cara-de-pau!
He is with the female monkey! Ele está com a macaca!
Give with the donkey on water. Dar com os burros n'água.
They are trying to cover the sun with the sieve. Eles estão tentando cobrir o sol com a peneira.
God writes right for pie lines. Deus escreve certo por linhas tortas.
Before afternoon than never. Antes tarde do que nunca.
Do you want a good-good ? Você quer um bombom?
I need to take water out of my knee. Preciso tirar água do joelho.
The cow went to the swamp. A vaca foi pro brejo!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

De repente 30


Ficar mais velho é fácil. Não preciso fazer nada para isso, é só não morrer e esperar... Simples.
Viver é diferente. Viver não é apenas ver o tempo passar, não é acrescentar anos a sua vida, mas sim vida aos seus anos. E eu percebo que poderia ter feito mais coisas que não fiz. Mas isso não é o importante, o importante é viver “até que a vida em mim resolva se apagar”.
Viver a vida não é o mesmo que esperar a morte. Aliás, quem espera a morte corre o sério risco de já estar morto. Também não é algo que possa se aprender assistindo a uma novela global. E posso assegurar com absoluta certeza que não é fazer aquilo que quer a hora que quiser. Não. Viver a vida é mais do que isso. Viver é aproveitar. Aproveitar o amor, e a dor. Aproveitar a alegria e a tristeza. Aproveitar cada momento sabendo que em tudo o que acontece existe um significado, mesmo que não haja um motivo. Aproveitar o melhor de cada momento e cada sentimento que tenho. Não que eu faça isso, mas que eu gostaria, ah, gostaria muito. E, enquanto isso, o tempo passa, e as coisas de que gosto vão ficando ultrapassadas. Velhas. E eu vou ficando ultrapassado. Velho. E penso em coisas que não pensaria há muitos anos atrás. E lembro de coisas que me moldaram, e fazem parte de como sou e de quem sou hoje.
É. Só posso dizer que são muitas emoções. De verdade.
Hora de apagar as velinhas...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Os Intocáveis


No fim de semana passado, mais exatamente no sábado, estive em Passo Fundo. Ao passar pelo Bourbon, fui, como sempre, dar uma bela olhada nos aparelhos eletrônicos, CDs e DVDs. Não sou do tipo que sai comprando filmes e shows em DVD a torto e direito, mas dois títulos chamaram minha atenção, ainda mais pelo preço, já que era muito convidativo: encontrei Forrest Gump e Os Intocáveis por R$ 12,90! Não pude resistir, comprei na hora! Hoje, finalmente, chegou o momento de revisitar a Chicago de Al Capone e Eliot Ness...
Eu me lembrava do filme ser bom, e de certa forma até emocionante. Um antigo filme de época. Mas não me lembrava de que era tão bom. Me surpreendi comigo mesmo ao me emocionar com cada virada que a história dava. Foi muito melhor do que a primeira vez que assisti a ele. Certos filmes parecem nunca envelhecer, e, quando ficam antigos, acontece algo semelhante a um bom vinho de uma bela adega, e saboreá-lo é extremamente agradável. A melancolia do trágico fim da menininha ‘Moço, você esqueceu sua maleta!’, como um gatilho para impulsionar tudo o que vem depois... e Al Capone. Sei lá, esse filme me deixou meio saudosista, talvez até melancólico.
Fiquei curioso para ver de que ano era o Forrest Gump, e tive outra surpresa: é de 1994! A surpresa se deve ao fato de que foi um dos melhores filmes que já vi no cinema, mas isso foi há quinze anos atrás. Eu estava na metade da jornada que já vivi até agora que estou me despedindo da casa dos vinte...
Os Intocáveis é melancólico, envelhecer é melancólico, e eu não sei ao certo como me sinto em relação a isto. Pra falar a verdade, talvez eu nem queira saber ao certo como me sinto. Por outro lado, vejo pessoas à minha volta passarem aniversários anestesiadas pela correria do dia-a-dia, enquanto envelhecem sem perceber que seu tempo está passando. E isso me faz lembrar das coisas que prometi que nunca iria deixar para trás só por ficar velho, mas que, ainda assim, foram se perdendo pelo caminho.
Bem, ao menos é bom saber disso... e viva o tocante Os Intocáveis!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Tatuagem


Fazer uma tatuagem nunca me pareceu uma coisa muito complicada, e de fato acho que não é. Bem, de fato acabou não sendo. Mas era uma das coisas que eu nunca pensei que fosse fazer, e isso muda tudo. Não pela dor, mas era uma coisa que eu às vezes achava legal nos outros, e só. Com o tempo, fui começando a me sentir atraído e tentado a ter uma também, mas não achava que fosse encontrar algo que pudesse me retratar. Pensava sempre que depois de muito procurar, não encontraria nada e acabaria desistindo; afinal, sou um cara enjoado, pra não dizer nojento. A cidade de Crissiumal também não conta com tatuadores, o que era um desconvite para uma atitude. Foi aí que apareceu o Marcão.
O Marcão é um cara de Porto Alegre, que tatua a mais ou menos uns treze anos, e, por ter parentes aqui, ao menos uma vez por ano vem para cá. Essas vindas dele sempre acabam com muita gente da cidade sendo tatuada, e, desta última vez que ele veio, eu decidi ser uma delas. Creio que este seja o ponto chave da questão: não a dor, o desenho ou o lugar do corpo onde a minha pele seria molestada, mas a decisão. E eu estava decidido a passar por isso. Feito isso, bastava todo o resto.
Eu confesso que quando me imaginava sendo tatuado o nível de adrenalina se alterava, e eu tinha medo, mas, de certa forma, a adrenalina pode ser uma droga muito poderosa. Esta talvez seja a explicação de porque muita gente repete a dose.
O fato é que alguém me disse que aquele era o último dia do tatuador na cidade, e eu tinha de agir. É agora ou nunca. Agendei um horário para a noite, e compareci no horário marcado. Quando conheci o Marcão, não me surpreendi em nada. A mim parecia o estereótipo do tatuador: um cara grande (ele poderia ser facilmente confundido com uma porta), cabelo comprido, corpo coberto de tatuagens. Conversamos um pouco, e isso de certa forma me acalmou . Quando eu pensava em um motivo interessante para cobrir a pele, não tinha nenhuma idéia, só sabia que não queria tribal, e sim algo que pudesse dizer alguma coisa sobre mim. Procurei, procurei e acabei escolhendo uma tribal. Tribal seria mais fácil porque se não ficasse da forma ou jeito que eu quisesse, poderia mudá-la mais tarde, ou aumentá-la, com mais facilidade. Para minha surpresa, com a ajuda do Marcão, escolhi com muita facilidade. Depois disso, o resto era fácil; era só suportar a dor, e colher os resultados. No fim, quase me arrependi do desenho, acho que devia ter quase uns trinta centímetros, o suficiente para preencher a parte exterior do bíceps da altura do ombro até quase meu cotovelo, mas segui em frente. Tudo preparado, agulhas a postos, veio o som... O tilintar daquela agulha no rotor podia ser comparado com uma broca de um dentista. Não que os sons sejam semelhantes, mas a sensação é semelhante ao que muita gente descreve quando escuta a broca entrar em ação: medo. É claro que o dentista já usou a broca em mim, mas eu sempre fui muito tranquilo com relação a isso, porque nunca senti dor. Já a maquininha do Marcão me fez tremer só com o barulho. Uns quinze relatos de pessoas que disseram quase não suportar a dor passaram pela minha mente; e então eu pensei no resultado, naquilo que eu queria, e senti que sorria... Até que ele começou a abrir caminho com aquilo pela minha pele. Meu rosto se contorceu involuntariamente, revelando todos os meus dentes, mas eu agüentei firme, até que a dor se tornou perfeitamente suportável. Aproveitei cada minuto da dor que aquela agulha me proporcionou, e entendi naquilo um pouco de liberdade... É, talvez eu seja mesmo meio maluco, ou mesmo completamente louco, mas ultrapassar esta barreira e ir um pouco mais além de minha zona de conforto me fez sentir muito bem. Agora, cada centímetro da tatuagem de um dia de vida arde como uma queimadura, e estou muito feliz com isso. É algo que recomendaria a qualquer um, com toda a certeza...
Obs: A imagem é meramente ilustrativa.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dia de Finados - Trilha Sonora

Não sou muito de visitar os que partiram, a não ser em meus pensamentos. Não vejo muito sentido em ir a cemitérios no dia de finados. Porém, ouvindo meu playlist, encontrei músicas que podem traduzir o sentimento da perda em palavras, e são de duas bandas que tenho especial admiração: Legião Urbana (com Love in the Afternoon) e Coldplay (com 42). Ouvir uma canção, lembrar com carinho, e, para quem como eu acredita que 'there must be something more', rezar... Sim, eu acho que isso é um bom programa para o dia de finados.

Coldplay - 42 ao vivo (e com Trouble na sequência)


Legião Urbana - Love in the Afternoon (do tempo que os músicos tinham o que dizer...)